Formações

Fado Flamenco
por Álvaro Prado & Diogo Mendes

Portugal e Espanha unem-se em palco para uma noite inesquecível de fusão e tradição. Na Música e na Dança sentem-se as raízes de cada país mas respira-se uma nova energia, uma fusão de ambos os mundos.

Apercebemo-nos que ambas as culturas, apesar das suas diferenças, têm um denominador em comum, uma base ancestral que as une e que, consequentemente, nos une a nós. Este espetáculo é isso mesmo – a união, através da música e da dança, dos povos ibéricos.


Diogo Mendes Ensemble

Novos caminhos se trilham neste espetáculo que expõe a Guitarra Portuguesa a novos instrumentos. Um espetáculo com diversas sonoridades e vários momentos, onde podemos ouvir o novo trabalho de Diogo Mendes, “Isto não é uma Guitarra de Coimbra”, onde convidou compositores para escreverem para a Guitarra Portuguesa acompanhada de Piano, Guitarra Clássica e mesmo um Quarteto de Cordas.

A voz e a dança fazem presenças pontuais, fazendo deste um espetáculo de cruzamento disciplinar e leve de apreciar.


Diogo Mendes & Tiago Nogueira

O vocalista e compositor da banda Os Quatro e Meia, Tiago Nogueira, mostra neste espetáculo a sua raíz conimbricense ao interpretar, juntamente com o Ensemble de Diogo Mendes, temas de Fado e Canção de Coimbra. 

Um espetáculo de Fado de Coimbra acompanhado não só pelo tradicional ensemble de Viola e Guitarra Portuguesa, como também ao Piano e por um Quarteto de Cordas.


Diogo Mendes Duo

As  vozes ausentam-se para dar lugar à Guitarra Portuguesa solista. Intimista e acolhedor, este espetáculo instrumental é  melhor adequado para uma sala pequena, sem necessidade de produção, onde se possa ouvir o som real dos instrumentos. 

Interpretam-se os mais sentidos instrumentais de guitarristas consagrados, como António Portugal, Carlos e Artur Paredes, assim como temas originais. Um concerto gourmet que pode ter uma duração de entre 30 a 45 minutos.


Diogo Mendes & Grupo de Fado Amanhecer

Eternizam Coimbra a cada verso, a cada acorde. Ouvem-se os Fados de Coimbra mais emblemáticos e bonitos, do mais tradicional ao contemporâneo, sem esquecer as “guitarradas” instrumentais e as Baladas de Despedida.

Com a certeza de que o Fado de Coimbra tem de se fazer ouvir e merece ser ouvido, não só pelos estudantes mas por todos, teimam em reavivar a alma da cidade que lhes marcou a juventude e abriu as portas para o Fado.